Iniciou no dia 23 de abril e vai até 1º de junho a campanha nacional de vacinação contra a influenza. A iniciativa prioriza idosos acima de 60 anos, para todos os diabéticos, gestantes e puérperas (até 45 dias após o parto), crianças de 6 meses a menores de 5 anos, trabalhadores da saúde, triassomias e professores em sala de aula.
A vacina contra a gripe tem como objetivo reduzir as complicações que podem produzir casos graves da doença, internações ou até mesmo óbitos. A campanha visa proteger o grupo prioritário contra os três subtipos vírus da gripe: Influenza B, H1N1 e H3N2. A ação deve vacinar cerca de 54,4 milhões de pessoas preconizadas pelo Ministério, seguindo recomendação da Organização Mundial da Saúde (SMS), com base em estudos epidemiológicos e observação do comportamento das infecções respiratórias.
O Brasil é um dos poucos países a oferecer, desde 1999, a vacina gratuitamente, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). Segundo o Ministério da Saúde, em 2017, foram registrados 394 casos e 66 óbitos por influenza no país. Desse total, 25 casos e 7 mortes foram pelo vírus H1N1; 224 casos e 30 óbitos por H3N2; 81 casos e 24 óbitos por influenza B; e 44 casos e 5 mortes por influenza A não subtipada.